quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Música Punk






A música punk é um dos elementos que mais caracteriza a cultura punk. Acompanhando as mudanças históricas do estilo, a música punk também apresenta um grande número de ramificações e evoluções.

Apesar de historicamente ter surgido do rock, a música criada por punks não é limitada ao punk rock. Este artigo trata da música produzida por punks na acepção geral do termo e não do estilo específico punk rock.

Aspectos gerais

O primeiro elemento cultural punk desenvolvido foi a música. A música punk desde suas origem até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão desde o pop punk irônico e politicamente indiferente, ao ruidoso discurso político panfletário, entre outras características. Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk rock também são desconsiderados com freqüência.

O estilo punk rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras rebeldes, sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente. Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk rock, pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television (uma banda de protopunk), o experimentalismo cacofônico do Crass (uma banda mais voltada ao ideologia punk anarquista), a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas.

Subgêneros musicais e estilos

As mais difundidas correntes musicais punks são as descendentes do estilo punk rock original, que mantém certas características sonoras em comum com sua origem e que podem ser classificadas como rock. Destacam-se o hardcore, streetpunk/oi!, grindcore, crust punk e ska punk. Existem também estilos fusão que se tornaram notavelmente distintos como o funk punk, o reggae punk, o pós-punk, o synth-punk e outros. Há ainda outras correntes musicais nitidamente semelhantes à música punk, cujo o reconhecimento como parte do estilo não é unânime entre punks, em geral por demonstrarem uma atitude controversa ou não relacionada com o estereótipo, como o caso da new wave, do pop punk e do emo moderno.

No início dos anos 80 o gênero streetpunk/oi!, começou a ser apreciado também por skinheads, que antes escutavam apenas a música da Jamaica, levando à musica punk para outras subculturas urbanas.

A estreita relação entre a música e a ideologia punk

A música punk desde seu início foi marcado como um estilo musical de contestação, seja como uma resposta musical ácida e crítica aos rumos que a música rock havia tomado na época com o rock progressivo, ou de forma ideológica criticando opiniões preconceituosas de músicos famosos de rock no final dos anos 70 e início dos anos 80, como o apoio de algumas bandas de punk rock e streetpunk ao rock against racism.

O gosto por certas bandas e gêneros musicais é algumas vezes interpretado como identificação de um indivíduo à uma certa postura ideológica distinta dentro da cultura punk, como o niilismo, o anarquismo, a cultura de rua, entre outras.

No Brasil, bandas podem ser repudiadas por grupos anarcopunks brasileiros, como Vírus 27 e Garotos Podres pelas relações desses artistas com a cultura skinhead e careca, ou como o Ratos de Porão por ter o reconhecimento da mídia, enquanto estas mesmas bandas podem ser bem aceitas e favoritas entre outros punks. Da mesma forma que os outros elementos culturais, o porte de símbolos por certas bandas comumente associadas a determinados grupos ideológicos, muitas vezes desencadeiam a hostilidade e a violência de adeptos de gangues e grupos do movimento punk com ideologia contrária, fato esse muito comum nos grandes centros urbanos brasileiros.

Em outros países, principalmente em países europeus, atualmente há mais tolerância às diferenças musicais, ideológicas e culturais distintas, como uma forma de se unir tendo as raizes musicais como um elo em comum, contra grupos e indivíduos com posturas ideologicas discriminatórias e opressoras como o nazismo e o fascismo.




Luan Tor Silva n°9
Yuri Alexandre Santos n°13

Exploited; Rodrigo Oliveira ; Leonardo Marreiro











The Exploited é uma banda escocesa, formada em 1979. Uma das bandas mais importantes e mais influentes do cenário punk britânico e mundial, o Exploited faz um som agressivo com letras politizadas, contra a mediocridade e a corrupção política, a violência da polícia, as guerras, a religião e a favor dos deserdados não só do seu país, mas também mundial.

Foram influenciados inicialmente pelo surgimento do street-punk do fim dos anos 70 e, em especial o movimento nascente Oi! (ainda não conhecido por esse nome), Wattie Buchan, que tinha passado anos servindo às forças armadas britânicas, se junta a John Duncan, Gary McCormack e DRU Stix(Andrew Campbell) e decidem formar sua própria banda.
Há uma série de rumores de que a banda foi precedida por uma anterior, envolvendo o irmão mais velho de Wattie, chamado "Terry" e alguns membros efêmeros em meados de 79 (Steve Hayboy na guitarra, Mark Patrizio no baixo e James "Jimbo" Park na bateria), mas que teriam abandonado a banda, não gravado nenhuma demo e perdido o interesse musical, em seguida, foram substituídos pelo primeiro alinhamento "oficial" da banda em 1980, Wattie Buchan, Jonh Duncan, DRU Stix e Gary McCormack. De acordo com a banda, o antigo "The Exploited" não foi necessariamente a primeira formação e sim uma banda momentânea anterior que teve apenas o mesmo nome.


Já no início de 1980 o The Exploited iniciou uma forte atividade na segunda onda do punk britânico (também conhecido como UK82), fazendo shows, edição simples e congregando um número relativamente grande de seguidores. punks, skinheads, headbangers e afins compõem o público da banda e desde o início o The Exploited se declarou partidário da cena de união entre skinheads, razão porque muitos consideram o The Exploited como uma banda Oi!, sendo incluídos em algumas compilações do gênero (como o seminal Oi! The Album, Lords Of Oi! e outros).No entanto, sempre se autodenominaram punks. A imagem do Exploited é lembrada como a primeira banda a adotar o visual punk extremo especialmente Wattie Buchan com o corte de cabelo moicano (inspirado nos guerreiros de uma tribo indígena norte-americana,que segundo ele mesmo, enquanto estava no exército, já exibia o corte e foi jogado na prisão durante uma semana por isso), jaqueta de couro com rebites, correntes, botas Dr. Martens e calça desbotada, sendo o proletor do visual no movimento punk influenciando não só punks, como várias bandas do gênero até os dias de hoje. Nas primeiras apresentações undergrounds antes mesmo de lançarem suas primeiras demos, a banda adotava um visual mais próximo da primeira estética punk, similar aos dos membros dos Sex Pistols.
Teve durante todos esses anos de grupo, várias mudanças na sua formação mas, mantendo sempre a sua frente como mentor e responsável pela sobrevivência da banda, o letrista, vocalista e praticamente o faz tudo no grupo, Wattie Buchan. O Exploited é parte dos primeiros momentos do punk no Reino Unido juntamente com The Clash, Discharge, Sex Pistols, GBH, Chaos UK, Varukers, One Way System, UK Subs,Vice Squad, Crass, The Adicts entre outras bandas.
No início Exploited sofreu certo preconceito por ter começado a ser chamada de banda "nazista" ou "fascista", por influenciar a violência em seus shows, pelo uso de uma camiseta com o desenho de uma suástica em um de seus concertos, basta avaliar o contexto histórico para que se veja que os punks daquela época ainda estavam formando a ideologia punk que se vê nos dias hoje, portanto, não havia ideia clara do que era ser punk. O importante era chocar. Nada mais chocante do que o nazismo. Somente depois de alguns anos é que entrou na ideologia punk a briga com os White Powers, os neo-nazistas, e toda forma de preconceito. Naquela época, o importante era chocar, os integrantes foram chamados de "skinheads" analogia errônea ao movimento Skinhead, cujas raízes remontam à Inglaterra e aos Rude boys jamaicanos. O movimento nada mais é do que um movimento trabalhista, com gostos em comum, como música e pontos de encontro. O neo-nazismo veio bem depois do começo do "movimento original" e essa noticia se alastrou pelo mundo, porém, anos depois, em seu DVD "Rock 'n' Roll Outlaws", Wattie explica essa situação.
Como já foi dito, um dos alvos principais do Exploited são os políticos, principalmente os do seu país. Uma das mais perseguidas pelo grupo em forma de letras é a ex-primeira ministra Margaret Thatcher. No terceiro disco do grupo, expressam forte oposição à guerra das Malvinas, travada entre a Inglaterra e a Argentina e apoiada por Thatcher. O disco de 1987, "Death Before Dishonour" ("Morte antes da desonra") tem na capa o desenho de uma "Maggie" com a pele em decomposição abraçada com a morte, enquanto segura na mão esquerda uma nota de dez libras esterlinas. No fundo, túmulos com mortos ressuscitando e na lápide de todos a frase "Died for What" ("Morto para quê?").
A discografia do Exploited é muito vasta e inclui vários álbuns, compactos, discos ao vivo e participações em coletâneas. No EP de 86, "Jesus is Dead" ("Jesus está morto"), uma idéia do conteúdo começa com a capa, o desenho de um punk crucificado em trajes sadomasoquistas com mulheres semi nuas, esqueletos com trajes de freiras (uma delas inclusive segura um vibrador) e vários cifrões em alto relevo saindo do chão.
Uma das características do Exploited é assimilar influências sem descaracterizar o seu estilo original. O início do Exploited mostra uma banda agressiva, som considerado punk rock/hardcore punk, muito embora já tenham sido classificados na categoria de música Oi! (Oi!), inclusive saindo em coletâneas Oi!. No álbum, Fuck the System, é possível perceber uma enorme influência do Metal, e também colagens de ruídos e vozes (samplers), que são características do metal industrial e da música eletrônica, inclusive desagradando alguns de seus fãs mais assíduos, que gostavam do estilo tradicional do grupo, nas antigas.

Seus primeiros sucessos
No mês de maio de 1981 foi lançado o primeiro álbum de estúdio, o "Punk's Not Dead " que continha clássicos da banda como "Sex And Violence" e "Cop Cars",e se tornou um sucesso de vendas, algo incomum para uma banda tão underground, vendendo cerca de 150.000 cópias foi considerado pelos críticos como um dos álbuns punks mais importantes assim como o "Never Mind the Bollocks" dos Sex Pistols. Outro sucesso que a banda também fez na epóca foi um EP chamado Dead Cities que continha 3 músicas, e que lhe rendeu sua primeira aparição na TV no Top Of The Pops. Os fãs ficaram revoltados e disseram que dessa forma eles estavam se tornando uma banda comercial. A aparição gerou completamente um recorde de vendas,um dia antes da aparição no Top Of The Pops, foram vendidas 20.000 cópias,e no dia seguinte 50.000).Logo depois, o Exploited embarcou na turnê Apocalypse Now Tour ao lado de bandas como Discharge, Infa Riot, Anti Pasti, Chron Gen e Anti-Nowhere League, que já excursionavam no Reino Unido há um bom tempo. Nessa epóca surgiu um certo interesse renovado da mídia e das gravadoras no punk, não como tinha sido na primeira onda do punk, que foi marcada por bandas bem sucedidas que faziam apresentações em grandes casas de shows, e sim com aparinções em noticiarios e frequentemente em notícias de jornais, principalmente de emissoras locais e gravadoras independentes, que iam surgindo cada vez mais em toda parte, exemplos como Secret Records, Pax, Riot City, Mortarhate, Clay Records, Rondelet e várias outras. Nesse mesmo ano a banda também fez uma turnê fora da Grã-Bretanha e passou por países europeus como França, Alemanha, Holanda e Suécia.


Moda Punk



A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a cultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.


♫ PRIMEIROS ANOS ♫


Originalmente, fãs de punk rock vestiam-se como greasers dos anos 1950 e 1960, sobretudo nos Estados Unidos, ou de forma semelhante aos fãs de Glam Rock, estilo musical em voga na Inglaterra no começo dos anos 1970. O punk teve seu primeiro estilo próprio difundido com a estilista Vivienne Westwood, dona da loja de roupas Sex que abasteceu as primeiras bandas punks na Inglaterra. Suas roupas se caracterizavam pelo uso de slogans no estilo situacionista, símbolos políticos antagônicos, obscenidade, peças baseadas em roupas obscuras como camisas de forças e parafernália a partir daí a criação individual se torna a marca registrada dos punks, transformando-se mais em uma questão de estilo do que moda no sentido popular do termo. Uma das principais fontes de inspiração foi o pioneiro norte-americano Richard Hell, famoso por cortar o próprio cabelo e adaptar, de forma "artesanal", camisetas. Era comum nesta fase um corte bem curto de cabelo, tanto para mulheres quanto para homens, numa inclinação à androginia em ambos os gêneros (diferente da "feminilização" dos glam rockers, movimento com notável influência sobre os primeiros anos do punk), e utilização de elementos de várias modas juvenis de outras décadas, como o Mod e Teddy Boy, além de elementos kitsch como suéteres multicolores, boinas, bandanas, estampas falsas de pele de animal. O alfinete, utilizado como piercing, a meia arrastão, o prendedor de patches ou aleatoriamente sobre a roupa, se tornou um dos símbolos característicos do punk.


♫ CARACTERÍSTICAS ♫


O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços no pescoço ou à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, bondage pants (calças xadrez com vários zípers nas pernas), bottons de bandas punk e de protesto, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano, colorido ou espetado, etc), sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.



POSTADO POR: Carinne Simões e Priscila Ribeiro



Dogtown and Z-Boys


Dogtown and Z-Boys (2001) é um documentário sobre a história do skate. Ganhou o Independent Spirit Award de Melhor Documentário.Usando uma mistura de filme de tiro Zephyr equipe de skate na década de 1970 por Craig Stecyk e mais recentes entrevistas, o documentário conta a história de um grupo de adolescentes surfistas / skatistas e sua influência sobre a história do skate (e em menor medida, surf) cultura. É narrado por Sean Penn e dirigido por Stacy Peralta.Grande parte das filmagens de arquivo usado no filme veio de adolescentes que queriam fazer parte do grupo Z-Boys, mas não foram bons o suficiente para que os skatistas tem que ser uma parte do grupo Z-Boys filmando e fotografando-os.orçamento de 400.000 $ O filme foi financiado por Vans, Inc., cujo skateboarding sapatos Stacy Peralta tinham sido pagos para apoiar durante seus dias como um skatista profissional [1].Dogtown é o apelido de uma porção de "Santa Monica, California área do Oceano Pacífico [ponte Park s]. [2 loja] Jeff Ho estava na esquina da baía e principal, ao lado, onde o Horizons loja West fundada por Z -Boy Nathan Pratt existe atualmente.De acordo com Stacy Peralta, em entrevista de 2008 [1], "Dogtown já vendeu mais de um milhão de DVDs e mais de 700 mil VHS."A história Z-Boy também foi feita em um filme Lords of Dogtown, no final de 2005.
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Music
Aerosmith - Seasons of Wither
Aerosmith - Toys in the Attic
Alice Cooper - Generation Landslide
The Allman Brothers Band - One Way Out
Black Sabbath - Into the Void
Black Sabbath - Paranoid
Blue Öyster Cult - Godzilla
Buzzcocks - Fast Cars
David Bowie - Aladdin Sane
David Bowie - Rebel Rebel
Devo - Gut Feeling
Emilio Pericoli - Volare
Fila Brazillia - Subtle Body (but NOT Harmonicas are Shite)
Herb Alpert - A Taste of Honey
James Gang - Funk 49
Jan and Dean - Sidewalk Surfing
The Jimi Hendrix Experience - Ezy Ryder
The Jimi Hendrix Experience - Foxy Lady
The Jimi Hendrix Experience - Freedom
The Jimi Hendrix Experience - Bold as Love
Joe Walsh - Rocky Mountain Way
Led Zeppelin - Achilles Last Stand
Led Zeppelin - Hots On for Nowhere
The Lively Ones - Surfrider
Massive Attack - Exchange
Neil Young - Old Man
Peter Frampton - I'll Give You Money
Perry Como - Lollipops and Roses
Pink Floyd - Us and Them
Robin Trower - Hannah
Rod Stewart - Maggie May
Sneaker Pimps - 6 Underground
The Stooges - gimme Danger
The Stooges - I Wanna Be Your Dog
T.Rex - Children Of The Revolution
The Pretenders - Bad Boys
Thin Lizzy - Bad Reputation
Ted Nugent - Cat Scratch Fever
Ted Nugent - Wang Dang Sweet Poontang
Ted Nugent - Motor City Madhouse
The Trammps - Disco Inferno
ZZ Top - La Grange

Patti Smith


Informações gerais
nome do Nascimento Patricia Lee Smith
Também conhecido como Patti Smith Group
Nascido em 30 de dezembro de 1946 (1946/12/30) (63 anos)
Chicago, Illinois
Origem New York City, Nova Iorque,
Estados Unidos
Gêneros Rock, protopunk, punk rock, alternative rock
Ocupações Cantora e compositora, poeta, artista
Instrumentos vocal, guitarra, clarinete
Período em atividade 1971-presente
Labels Arista, Columbia
Integrantes Tom Verlaine
www.pattismith.net Website

Primeiros anos
Patricia Lee Smith nasceu em Chicago, E.U. em 30 de dezembro de 1946. Sua mãe, Beverly, era uma garçonete e seu pai, Grant, trabalhou na fábrica da Honeywell. Ela passou a infância inteira em Deptford Township, New Jersey, [5] [link morto] [6], criado como Testemunha de Jeová. Ela teve uma educação religiosa forte e uma educação bíblica, mas deixou a religião organizada como um adolescente porque ela achava que era demasiado confinamento e mais tarde escreveu a frase de abertura ("Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não a minha") de sua versão cover de "Them de Gloria", em resposta a essa experiência [7]. Smith se formou Deptford Township High School em 1964 e foi trabalhar em uma fábrica. [1] de 18 anos, ela deu à luz um filho em 26 de abril de 1965, mas colocar -lo para adopção [8].

[Editar] Carreira
[Editar] 1967-1973: New York
Em 1967, ela deixou Glassboro State College (agora Rowan University) e se mudou para New York City. Ela conheceu o fotógrafo Robert Mapplethorpe lá, enquanto trabalhava em uma livraria com um amigo, poeta Janet Hamill. Ela e Mapplethorpe teve uma intensa relação romântica, que foi tumultuada como eles lidavam com os tempos de pobreza, Mapplethorpe e com sua própria sexualidade. Smith considera Mapplethorpe ser uma das pessoas mais importantes na sua vida e em seu livro Just Kids se refere a ele como 'o artista da minha vida ". fotografias de Mapplethorpe dela tornou-se o cobre para o Patti Smith Group LPs, e eles continuaram amigos até a morte de Mapplethorpe, em 1989. [9] Em 1969, ela foi para Paris com sua irmã e começou busking e fazendo arte performática. [5] Quando Smith voltou a cidade de Nova York, ela viveu no Chelsea Hotel com Mapplethorpe, que freqüentava o Max Kansas City e CBGB discotecas. Smith a trilha sonora palavra falada para Sandy Daley arte do cinema Robert Tendo seu bico furada, estrelado por Mapplethorpe. No mesmo ano Smith apareceu com Wayne County no jogo Jackie Curtis Femme Fatale. Como membro da poesia do St. Mark's Project, que passou a década de 70 pintar, escrever e executar. Em 1971 ela se apresentou - para uma noite só - no Cowboy Mouth [10], um jogo que ela co-escreveu com Sam Shepard (notas A peça publicada chamar de "um homem que se parece com um coiote e uma mulher que parece um corvo "). Ela escreveu vários poemas," por Sam Shepard "[11] e" Sam Shepard: 9 anos Random (7 2) "[12] sobre seu relacionamento com Shepard.

Smith foi brevemente considerado para a posição de vocalista principal do Blue Öyster Cult. Ela contribuiu com as letras de várias canções da banda, incluindo Debbie Denise (inspirado em seu poema Em Memória de Debbie Denise), Career of Evil, o fogo de origem desconhecida, A Vingança de Vera Gemini (na qual ela realiza vocals dueto), e de rodagem Tubarão, e foi romanticamente envolvido no momento com o tecladista da banda, Allen Lanier. Durante estes anos, Smith escreveu também o jornalismo rock, alguns dos quais foram publicados na revista Rolling Stone e revistas Creem.

CyberPunk - Leonardo Marreiro ; Rodrigo Oliveira ; Silvio Marchi


Cyberpunk é um subgênero da ficção científica, conhecido por seu enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida" ("High tech, Low life") e toma seu nome da combinação de cibernética e punk. Mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração o mudança radical na ordem social. De acordo com Lawrence Person: "Os personagens do cyberpunk clássico são seres marginalizados, distanciados, solitários, que vivem à margem da sociedade, geralmente em futuros despóticos onde a vida diária é impactada pela rápida mudança tecnológica, uma atmosfera de informação computadorizada ambígua e a modificação invasiva do corpo humano."
Segundo William Gibson, em seu livro Neuromancer, o indivíduo ciberpunk é uma espécie de "pichador virtual" que se utiliza de seu conhecimento acima da média dos usuários para realizar protestos contra a sistemática vigente das grandes corporações, sob a forma de vandalismo com cunho depreciativo, a fim de inflingir-lhes prejuízos sem, contudo, auferir qualquer ganho pessoal com tais atos.
O termo ciberpunk também significa uma subcultura, uma vez que dele fazem parte a mistura entre a música eletrônica e o rock, moda, animações, quadrinhos, etc.
O estilo ciberpunk descreve o lado niilista e underground da sociedade digital que começou a se desenvolver nas últimas duas décadas do século XX. Um mundo ciberpunk distópico é chamado de antítese das visões utópicas de mundos de ficção científica e meados do século XX como tipificadas pelo mundo de Jornada nas Estrelas (Star Trek), embora incorporando algumas dessas utopias, principalmente na questão do mito da separação entre corpo e mente, muito discutida na filosofia cartesiana.
Na literatura ciberpunk, muito da ação se ambienta virtualmente, no ciberespaço - a fronteira evidente entre o real e o virtual fica embaçada. Uma característica típica (ainda que não universal) desse gênero é uma ligação direta entre o cérebro humano e sistemas de computador.
O mundo ciberpunk é um lugar sinistro, sombrio, com computadores ligados em rede que dominam todos os aspectos da vida cotidiana. Empresas multinacionais gigantes substituíram o Estado como centros de poder. A batalha do excluído alienado contra um sistema totalitário é um tema comum na ficção científica; entretanto, na FC convencional tais sistemas tendem a ser estéreis, ordenados, e controlados pelo Estado. Em contraste a isso, no ciberpunk, mostram-se as entranhas da corporatocracia, e a batalha sisífica entre seu poder por renegados desiludidos.
As histórias ciberpunk são vistas como representações ficcionais do presente a partir de uma extrapolação e especulação das tecnologias de comunicação, como por exemplo, a internet.

Patti Smith



Informação geral
Nome completo - Patricia Lee Smith
Data de nascimento - 30 de Dezembro de 1946 (63 anos)
Origem - Chicago, Illinois
País - Estados Unidos
Gêneros - Protopunk, Rock alternativo
Instrumentos - vocal, guitarra, clarinete
Período em atividade - 1974 — atualmente
Gravadora(s) - Arista, Columbia
Página oficial - PattiSmith.net



Ela nasceu Patricia Lee Smith em Chicago, Illinois e cresceu em Nova Jersey. Seu pai era ateu e sua mãe era testemunha de Jeová. A família não era abastada e Smith largou os estudos aos dezesseis anos para trabalhar numa fábrica - uma experiência que ela considerou excruciante. Ela também teve um filho, do qual ela abriu mão para adoção. Em 1967, mudou para Nova Iorque e conheceu Robert Mapplethorpe quando trabalhava numa livraria. Os dois foram amantes durante um certo tempo, apesar de Mapplethorpe ser homossexual e eles mantiveram uma grandes amizade até a morte de Robert em 1989, vítima da AIDS. Em 1969 Smith foi a Paris com sua irmã e passou a fazer exibições de rua e performances artísticas. Quando ela voltou a Nova Iorque, morou no Hotel Chelsea (localizado na 222 West 23rd Street entre a Seventh e Eighth Avenue) com Mapplethorpe (Entre outros amantes famosos de Smith, podem ser mencionados o poeta Jim Carroll e Tom Verlaine, membro da banda Television). Durante o início da década de 1970, ela pintou, escreveu e fez recitais - frequentemente junto ao St. Mark's Poetry Project. Em 1971, ela atuou - uma única vez - na peça Cowboy Mouth, em colaboração com o roteirista e ator Sam Shepard.

Smith sustentava sua carreira nessa época, publicando artigos sobre rock, especialmente na revista Cream. Ela também compôs canções junto com Allen Lanier do Blue Öyster Cult, que gravou muitas músicas com contribuição de Patti Smith, incluindo Career of Evil, Fire of Unknown Origin, The Revenge of Vera Gemini e Shooting Shark.


Em 1974, Patti Smith fazia shows, inicialmente com o guitarrista e arquivista de rock Lenny Kaye, e mais tarde com uma banda inteira que compreendia: Ivan Kral (guitarra), Jay Dee Daugherty (bateria) e Richard Sohl (piano). Financiada por Robert Mapplethorpe, a banda gravou o primeiro single, Piss Factory/Hey Joe, em 1974. O lado A descreve a fúria sem solução que Smith sentiu quando trabalhava na linha de produção de uma fábrica e a salvação que experimentou com um livro roubado, Iluminações do poeta francês do século XIX Arthur Rimbaud. O lado B é uma versão de Hey Joe com a adição de um trecho falado sobre a herdeira fugitiva Patty Hearst ("…Patty Hearst you're standing there in front of the Symbionese Liberation Army flag with your legs spread, I was wondering will you get it every night from a black revolutionary man and his women…").

The Patti Smith Group assinou contrato com Clive Davis da Arista Records, e em 1975 foi lançado o primeiro álbum de Smith, Horses, produzido em meio a certa tensão com John Cale, ex-Velvet Underground. O disco era uma fusâo de rock and roll e proto-punk rock com poesia recitada. É considerado por muitos como o melhor álbum de estréia já lançado por um artista. Ele começa com uma cover da música Gloria de Van Morrison e as palavras de abertura emitidas por Smith são umas das mais famosas na história do rock: "Jesus died for somebody's sins…but not mine" (Jesus morreu pelos pecados de alguém…mas não pelos meus). A foto austera da capa, tirada por Mapplethorpe, se tornou uma imagem clássica do rock.

Durante as turnês de Patti Smith pelos Estados Unidos e pela Europa, a popularidade do punk aumentou. O som mais cru do segundo álbum da banda, Radio Ethiopia, reflete isso. Consideravelmente menos acessível que Horses, Radio Ethiopia recebeu poucas críticas. Todavia, muitas de suas canções, notavelmente Pissing in a River, Pumping e Ain't It Strange, resistiram ao tempo e Smith ainda as interpreta em suas apresentações.

Em meio à turnê de Radio Ethiopia, Smith pisou em falso e caiu de um palco altíssimo em Tampa, Florida quebrando vértebras do pescoço. Depois do acidente, Patti teve que se submeter a um longo perído de repouso e de fisioterapia intensiva. Durante esse tempo, ela pôde reorganizar-se, recuperar energias e reavaliar sua vida, um luxo a que não se permitia desde que havia alcançado a fama.

The Patti Smith Group produziu mais dois álbuns antes do fim da década de 1970. Easter (1978) foi seu disco que obteve maior sucesso comercial, contendo o hit Because the Night - escrito em parceria com Bruce Springsteen - que chegou ao décimo-terceiro lugar na Billboard Hot 100. Wave, com Frederick e Dancing Barefoot não fez tanto sucesso, tendo sido pouco executado nas rádios.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

The Pretenders




♫ INFORMAÇÃO GERAL ♫

Origem: Hereford, Inglaterra
País: Reino Unido
Gêneros: Rock, new wave
Período em atividade: 1978 - hoje

♫ INTEGRANTES ♫

Chrissie Hynde
Martin Chambers

♫ EX-INTEGRANTES ♫

James Honeyman-Scott
Pete Farndon


♫ Biografia ♫
O grupo formou-se na Inglaterra no final da década de 70, pela vocalista Chrissie Hynde, uma norte-americana que já havia participado dos grupos: Jack Rabbit, nos EEUU e Gallie, na França. Os outros integrantes eram Pete Farndon (baixo) , James Honeyman-Scott (vocais, teclados, guitarra) e Martin Chambers (bateria).

Depois dos compactos "Stop Your Sobbing" e "Kid" , fizeram uma turnê inglesa, recebendo alguma cobertura da imprensa. O compacto "Brass in Pocket" entrou para as paradas de sucesso de 1979, ano de lançamento do primeiro LP, que atingiu rápidamente o primeiro lugar dos mais vendidos.

Participaram do concerto beneficente para os refugiados do Camboja (possuem três faixas no álbum Concerts for People of Kampuchea) e partiram para turnês na Europa e EUA, sendo muito bem recebidos por crítica e público. A revista Rolling Stone premiou os Pretenders como a grande revelação de 1980. Em 1982, morreu Honeyman-Scott, mas Chrissie Hynde anunciou que o conjunto não se acabaria encontrando-se em atividade atualmente.

Em 1993, o Pretenders perdeu vários integrantes da banda os quais foram contratados por Paul McCartney em sua mega turnê "Off The Ground", apresentando-se na América Latina.

♫ Discografia ♫

* 1980 Pretenders
* 1981 Pretenders II
* 1984 Learning to Crawl
* 1986 Get Close
* 1990 Packed!
* 1994 Last of the Independents
* 1999 Viva el Amor
* 2002 Loose Screw
* 2008 Break Up the Concrete






POSTADO POR: Carinne Simões

The Velvet Underground

The Velvet Underground The Velvet Underground foi uma influente banda de rock norte-americana, formada em 1964, por Lou Reed (voz e guitarra), Sterling Morrison (guitarra), John Cale (baixo), Doug Yule (que substituiu Cale em 1968), Nico (voz), Angus MacAlise (bateria) e Maureen Tucker (que substituiu Angus MacAlise). O Velvet Underground foi uma banda de vanguarda na década de 60, caracterizada por um estilo experimental, pouco comercial para a época. A banda alcançou, por este motivo, durante seus poucos anos de existência apenas uma pequena fração do reconhecimento público quanto ao grande mérito criativo e inventivo que hoje a faz ser citada unanimemente pela crítica especializada como um dos poucos grupos realmente essenciais da história do rock'n'roll. Parte deste pouco reconhecimento experimentado, no entanto, deve-se ao contato dos membros do grupo com outros grandes nomes da vanguarda artística novaiorquina, e, em especial, com o artista plástico estadunidense Andy Warhol, que se dizia cansado da pintura e promovia incursões por outros campos artísticos como a música e o cinema. Warhol agregou ao seu redor um grande grupo de artistas independentes daquele período através desta postura, incluindo Lou Reed, Nico, e todo o grupo, mas sua influência sobre a banda por vezes é mal interpretada: há uma tendência equivocada a considerá-lo uma espécie de "mentor intelectual" do grupo, quando na verdade grande parte das canções deste já haviam sido escritas (e por consequência, sua proposta artística já estava definida)antes do contato com ele. Andy Warhol, apesar de financiador, nunca exerceu grande influência sobre os temas a serem abordados nas músicas ou sobre a estética melódica em si, de forma que uma relação entre a música de Lou Reed e a Pop Art de Warhol seria, na melhor das hipóteses, extremamente sutil, um reflexo da convivência entre os artistas, apenas. No entanto, ele teve forte influência em um importante episódio da história da banda: inclusão de Nico como vocalista em seu album de estréia, que ocorreu por imposição de Andy Warhol, mesmo sob protestos dos membros do grupo. Como uma forma de objeção, o nome do grupo no primeiro álbum foi "The Velvet Underground & Nico", excluindo-a, de certa forma, da banda. Logo após o lançamento do álbum "White Light/White Heat" a banda se desligaria tanto de Nico quanto de Andy, no entanto. O primeiro disco, The Velvet Underground and Nico (1967), notabilizou-se por uma banana na capa (feita por Andy Warhol), e também pelas composições completamente vanguardistas para os padrões da época, tratando de temas como drogas ("I'm Waiting For The Man"), sadomasoquismo ("Venus In Furs"), prostitutas ("There She Goes Again"), e até ocultismo ("The Black Angel's Death Song"). As vendas do LP, no entanto, foram pífias, mas existe uma lenda na qual quem o comprou montou uma banda após ouvi-lo - por exemplo, artistas como Iggy Pop, David Bowie, Depeche Mode, Joy Division, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Nirvana, Nine Inch Nails, Radiohead e The Strokes foram influenciados pelo Velvet Underground. Gravado em poucos dias, "White Light/White Heat" foi lançado no início de 1968. Após esse álbum (que é mais barulhento e tão ousado quanto o seu antecessor, e conta com clássicos como a faixa-título, "Here She Comes Now" e "Sister Ray", John Cale, responsável pelos experimentalismos musicais, saiu da banda, que passou a ter Lou Reed, de maior apelo artístico e poético, como único líder. No ano seguinte, veio o 3º álbum, chamado simplesmente de "The Velvet Underground". Ele expõe um som mais acústico e introspectivo do que os anteriores, e é recheado de ótimas composições como "Candy Says", "What Goes On", "Beginning To See The Light". O derradeiro trabalho com Lou Reed ainda na banda foi "Loaded", que conta com três das músicas mais famosas do VU: "Who Loves The Sun", "Sweet Jane" e "Rock and Roll". Após a saída do vocalista em 71, a banda ainda continuou na ativa pelos dois anos seguintes e até lançou um LP ("Squeeze"), mas o mesmo sequer é considerado parte de sua discografia oficial. O ambiente natural de criação e trabalho do VU era a chamada "The Factory", prédio alugado por Warhol e decorado por Billy Name, para reunir seus companheiros exóticos. Em 1993 o Velvet se reuniu para alguns shows, que culminaram num álbum duplo, "Live MCMXCIII", com as principais músicas da carreira da banda. O VU sempre foi conhecido pelo som alternativo, desvinculado de interesses comerciais e que focalizava quase sempre temas relacionados ao submundo (narcóticos, prostituição, criminalidade, etc). Demoraram anos para serem reconhecidos pelo grande trabalho, o que só prova o quanto a sonoridade deles estava bem à frente de sua época. Discografia Albuns de estúdio • The Velvet Underground and Nico (1967) • White Light/White Heat (1968) • The Velvet Underground (álbum) (1969) • Loaded (1970) Álbuns ao vivo • Live at Max's Kansas City (1972) • 1969: Velvet Underground Live (1974) • Bootleg Series Volume 1: The Quine Tapes (álbum triplo, 1976) • Live MCMXCIII (1993) • Final V.U. 1971-1973, (box set com gravações ao vivo, 2001) Compilações • VU (Músicas não lançadas anteriormente, 1985) Na minha opinião VELTET UNDERGROUND é uma banda ousada onde na sua epóca não deu sucesso, mas mesmo assim foi fundamental para criar bandas apos escutarem suas musicas e hoje é reconhecida mundialmente por tratar de temas como drogas prostitutas e etc naquela epóca. 9
Luan tor Silva Nº9

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

The Clash



• INFORMAÇÃO GERAL •

ORIGEM: Londres, Inglaterra
PAÍS: Reino Unido
GÊNERO: Punk rock, Reggae punk, Ska punk
PERÍODO EM ATIVIDADE: 1976 -1986
GRAVADORA: CBS Records
PÁGINA OFICIAL: www.TheClashOnline.com
INTEGRANTES: Joe Strummer (falecido), Mick Jones, Paul Simonon e Topper Headon

The Clash foi uma banda inglesa de punk rock formada em 1976 como parte da primeira onda do punk rock britânico. Além do punk, experimentou outros gêneros musicais, como reggae, ska, dub, funk, rap e rockabilly. Durante grande parte de sua carreira, o Clash consistiu de Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocais), Paul Simonon (baixo, backing vocals, ocasionalmente vocais principais) e Nicky "Topper" Headon (bateria, percussão). Headon deixou o grupo em 1982, e atritos internos resultaram na saída de Jones no ano seguinte. O grupo prosseguiu com novos membros, mas acabou no início de 1986.
The Clash foi grande sucesso no Reino Unido a partir do lançamento de seu álbum de estréia, The Clash, em 1977. O terceiro álbum do grupo, London Calling, lançado no Reino Unido em dezembro de 1979, trouxe-lhe popularidade nos Estados Unidos, ao ser lançado neste país no mês seguinte. Aclamado pela crítica, foi declarado o melhor álbum dos anos 1980 na década seguinte pela revista Rolling Stone.
As letras politizadas do Clash, sua experimentação musical e atitude rebelde tiveram uma influência profunda no rock, em especial no rock alternativo. Eles são amplamente referidos como "a única banda que importa", uma alcunha comercial originalmente introduzida pela gravadora do grupo, a CBS. Em janeiro de 2003, a banda, incluindo o baterista original, Terry Chimes, foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame. Em 2004, a Rolling Stone classificou o Clash como trigésimo maior artista de todos os tempos.

• Biografia •

Formação e primórdios da banda:

Formado originalmente por John Mellor, mais conhecido como Joe Strummer (vocais, guitarra rítmica), Mick Jones (vocais, guitarra), Paul Simonon (baixo e vocais), Keith Levene (guitarra guia) e Terry Chimes, creditado no primeiro LP como "Tory Crimes" (bateria), o Clash foi formado em Londres em 1976 durante a primeira leva do punk britânico. Strummer fazia parte dos The 101ers e Jones e Simonon da lendária banda de proto-punk London SS. Por influência do empresário Bernie Rhodes, Levene e Simonon recrutaram Strummer. Estava formado o Clash. Keith Levene foi o guitarrista da banda neste começo, mas depois de cinco shows abandonou o grupo sob circunstâncias ambíguas.
Depois do lançamento do primeiro álbum do Clash, Chimes foi substituído pelo baterista Topper Headon. Inicialmente a banda foi conhecida por sua visão extremamente esquerdista e pelas roupas que eles pintavam com slogans revolucionários. O primeiro show foi em 1976 como banda de apoio dos Sex Pistols, e então eles assinaram contrato com a CBS Records. O Clash lançou seu primeiro compacto ("White Riot") e seu primeiro álbum (The Clash) em 1977, alcançando sucesso considerável no Reino Unido. Apesar disso a CBS se recusou a lançá-los nos Estados Unidos, só o fazendo dois anos depois.

The Clash foi um álbum de punk rock britânico seminal. A maioria das canções eram porradas de 2-3 minutos, mas as composições e melodias superiores destacaram Strummer e Jones entre a maioria de seus contemporâneos. Incluiria também a primeira evidência de sua habilidade, que se repetiria por toda a carreira da banda, de absorver um estilo musical e dar a ele uma atmosfera própria, aqui com uma versão do clássico do reggae “Police and Thieves”.
Seu álbum seguinte, Give 'Em Enough Rope, foi o primeiro a apresentar Topper Headon em todas as faixas. Rope foi lançado em 1978, alcançando a segunda colocação na parada de sucessos britânica mas fracassando em sua tentativa de penetrar no maior mercado mundial de canção, os Estados Unidos.

• Sucesso nos Estados Unidos •

Give 'Em Enough Rope foi o primeiro álbum do Clash lançado nos E.U.A., e para divulgá-lo a banda organizou uma turnê norte-americana em 1979. Seu primeiro álbum só sairia ali em julho de 1979, então em versão drasticamente revisada e editada da lançada anteriormente.
O sucesso de crítica e de vendas do Clash nos Estados Unidos veio com London Calling, um álbum duplo lançado em 1979 (pelo preço de um simples, por exigência da banda). Além do punk, apresentava uma gama variada de estilos, incluindo o rockabilly e reggae. É considerado o melhor álbum do Clash, e foi eleito um dos 10 melhores álbuns de sempre pela revista Rolling Stone.
A seguir veio Sandinista!, álbum triplo pelo preço de um duplo, lançado no final de 1980. A banda continuou seus experimentos com o reggae e o dub, se expandindo em direção a outras técnicas de produção e estilos musicais, que incluíam jazz e hip-hop. O resultado confundiu os novos fãs e as vendas caíram, embora tenham se saído melhor nos E.U.A. Depois do lançamento de ‘’Sandinista!’’, o Clash entrou em sua primeira turnê mundial, visitando países da Ásia e da Oceania.
Em 1982, a banda retornou com o mais vendido de seus álbuns, Combat Rock, apresentando os sucessos "Rock The Casbah" e "Should I Stay Or Should I Go?".

• Tensões e dissolução •

Os sintomas aparentemente passaram despercebidos com o sucesso de Combat Rock, mas depois deste álbum o Clash começou lentamente a se desintegrar. Topper Headon foi demitido devido à problemas com drogas, e o baterista original da banda, Terry Chimes, foi chamado de volta para a turnê seguinte. Depois da turnê Combat Rock de 1982 ele saiu do Clash, convencido de que o grupo não duraria muito tempo com todas as brigas e desentendimentos. Em 1983, depois de uma longa busca por um novo baterista, Pete Howard foi recrutado e tocou com a formação original em alguns shows nos Estados Unidos.
Em setembro de 1983, Strummer e Simonon expulsaram Jones da banda, citando seu comportamento problemático e divergências musicais. Depois de uma série de testes, a banda contratou Nick Shepperd e Vince White, ambos com 23 anos, como seus novos guitarristas. Eles voltaram a se apresentar em janeiro de 1984, e no final do mesmo ano anunciaram que um novo disco estava a caminho.
As sessões de gravação deste novo álbum foram decepcionantes, com o empresário Bernie Rhodes recusando o talento considerável de Howard em favor de uma bateria eletrônica, alterando drasticamente os arranjos das canções e baseando o som da banda em sintetizadores.
Desiludidos com o álbum, Strummer levou o Clash para viajar pela Inglaterra e Escócia, tocando de graça em esquinas e bares. O grupo apresentou seus últimos shows em 1985. Enquanto isso, Cut the Crap era lançado, sendo bombardeado pelas críticas e sofrendo vendas pífias.

• Legado e influência •


De acordo com o The Times, o álbum de estreia do Clash é, ao lado de Never Mind The Bollocks, Here's The Sex Pistols, "a declaração definitiva do punk" e London Calling "continua sendo um dos álbuns de rock mais influentes". Na lista de 2003 da Rolling Stone dos 500 melhores álbuns de todos os tempos, London Calling aparece em oitavo, a melhor colocação de uma banda punk. The Clash apareceu na 77a posição e Sandinista! na 404a. Na lista de 2004 da revista das 500 melhores canções de todos os tempos, "London Calling" aparece em décimo quinto, mais uma vez a melhor colocação de uma banda punk. Outras quatro canções do Clash aparecem na lista: "Should I Stay Or Should I Go" (228), "Train In Vain" (292), "Complete Control" (361) e "White Man In Hammersmith Palais" (430). "London Calling" apareceu em 48o na lista das 100 melhores canções que utilizam guitarra elétrica da mesma publicação.

• Discografia •

Álbuns de estúdio
• 1977: The Clash
• 1978: Give 'Em Enough Rope
• 1979: London Calling
• 1980: Sandinista!
• 1982: Combat Rock
• 1985: Cut the Crap

Compilações
• 1980: Black Market Clash
• 1988: The Story of the Clash, Volume 1
• 1991: The Singles
• 1994: Super Black Market Clash
• 2003: The Essential Clash
• 2004: London Calling: 25th Anniversary Legacy Edition
• 2007: The Singles

Box Sets

• 1991: Clash on Broadway
• 2006: Singles Box

Ao vivo

• 1999: From Here to Eternity: Live
• 2008: The Clash: Live At Shea Stadium

EPs
• 1977: Capital Radio
• 1979: The Cost of Living

The Clash by priscilaribeiro





POSTADO POR: PRISCILA RIBEIRO.

The Runaways - Por Beatriz


The Runaways foi uma banda de punk rock dos Estados Unidos. Traduzindo ao português, seu nome significa "As fugitivas". A banda tornou-se famosa por ser uma banda composta somente por mulheres que tocavam rock and roll, mostrando que não só os homens conseguem fazer rock de qualidade. Entre suas canções mais conhecidas estão "Cherry Bomb", "Queens of Noise" e "Born to be Bad". Em sua curta carreira (que durou até 1979), o grupo não ficou apenas nos Estados Unidos, mas fez turnê na Europa e também no Japão.
A banda acabou oficialmente em 1979, por causa de problemas internos e externos. Haviam muitas críticas da imprensa americana, que não estavam preparados para ver garotas adolescentes com atitude, que escreviam e tocavam as próprias músicas e seus próprios instrumentos. Existiam também os problemas internos de constante troca de integrantes, e sub-gênero do rock a ser seguido. Joan Jett, guitarrista base, preferia o punk, enquanto Lita Ford tinha preferência pelo Heavy Metal. A banda acabou, mas deixou a mensagem principal de que mulheres podem fazer Rock.
Discografia
* The Runaways (1976)
* Queens of Noise (1977)
* Waitin' for the Night (1977)
* Live in Japan, (1977)
* And Now... The Runaways (1978)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

The Stooges

The Stooges



Tudo começou quando o músico assistiu a um show do The Doors em Chicago. Ele voltou para Michigan com um novo nome,Iggy Stooge, e a ideia de montar um grupo. Ligou para o baixista Dave Alexander e para os irmãos Ron e Scott Asheton, guitarrista e baterista respectivamente. Assim nascia em 1967 o The Psychedelic Stooges. A primeira apresentação de muitas outras naquele ano foi na Universidade de Michigan, em pleno Halloween.

Os shows eram cheios de performances, principalmente de Iggy , que se comportava de maneira estranha no palco. Ele gritava, contorcia o corpo, sujava-se com pasta de amendoim e carne crua, atirava-se na platéia e cortava o próprio corpo com pedaços de vidro. Os shows foram chamando a atenção, porque parte do público se identificava com as músicas e parte passava o show inteiro xingando os integrantes.

Em 1968,Danny Fields, da Elektra Records, estava em Detroit para ver o show do MC5 (a banda mais famosa na cidade na época) e acabou assistindo ao The Stooges também. Fields gostou do grupo e fechou um contrato para a gravação de três álbuns. O primeiro foi The Stooges , em 1969, produzido por John Cale (do Velvet Underground). Mesmo com alguns problemas durante a gravação, eles se acertaram e finalizaram o disco.

As vendas do disco não foram muito boas e, para piorar, Detroit passava por um período difícil, o desemprego crescia e parte da população deixava a cidade. Foi também nesta época que o consumo de drogas do grupo aumentou. O resultado foi a mudança para Los Angeles , onde eles gravaram o segundo disco pela Elektra. Eles moraram num lugar chamado Fun House, nome que foi parar no título do segundo disco, que saiu em 1970. Após a gravação, o baixista Dave saiu do grupo e foi substituído por James Williamson, que tocava bem guitarra. Então Ron assumiu o baixo e James, a guitarra.

Fun House também fracassou nas vendas e desta vez a Elektra não quis arriscar um terceiro disco. Sem rumo, o grupo praticamente encerrava a carreira, enquanto Iggy Pop tentava se livrar do vício da heroína. Mas o amigo de, Iggy Pop, David Bowie não gostou nada do fim do grupo e conseguiu um contrato com a Columbia Records. No começo de 1973, saia o terceiro disco, Raw Power assinado agora por Iggy And The Stooges. O álbum não deslanchou a carreira do grupo, mas foi recebido melhor do que os dois primeiros. A turnê do disco ainda rendeu um álbum ao vivo, Metallic K.O. , lançado pela Sky Dog. Ele foi gravado na última apresentação do grupo, em fevereiro de 1974, no Detroit's Michigan Palace.

Depois do lançamento não teve mais jeito, The Stooges chegava ao fim. Iggy Pop começou a tocar com David Bowie e depois seguiu carreira solo, apoiado por Bowie, que o ajudou a se livrar do vício da heroína. Ron e Scott Asheton montaram uma banda chamada New Order, que logo se desfez e eles partiram para outros projetos.

Mesmo sem sucesso comercial com os dois primeiros discos, o The Stooges se tornou influência para várias bandas underground, como Sonic Youth, Mudhoney e Ramones. Os discos fizeram sucesso anos após o lançamento, principalmente no final dos anos 70 e foram relançamentos remixados nas décadas seguintes.

Em 2003, aconteceu a grande surpresa: Iggy Pop anunciou uma reunião dos integrantes do The Stooges. Mike Watt entrou no lugar de Dave Alexander, que faleceu ainda na década de 70 devido à complicações causadas pelo alcoolismo. Eles fizeram alguns shows e gravaram quatro composições do grupo no novo disco de Iggy Pop, Skull Ring, lançado em novembro de 2003. Gravaram também The Weirdness em 2007. No dia 6 de janeiro de 2009 o guitarrista Ron Asheton faleceu.

Discografia

Álbuns de estúdio

The Stooges — 1969

Fun House — 1970

Raw Power — 1973

The Weirdness — 2007

Ao Vivo

Metallic K.O. — 1976

Telluric Chaos — 2005

Compilações

1970: The Complete Fun House Sessions — 1999

Singles

"I Wanna be your Dog" — Outubro de 1969

"Down on the Street" — Agosto de 1970

"Search and Destroy" — Junho de 1973

Para mim The Stooger é uma banda de rock pesado, cujo o vocalista tem mais de 70 anos de idade e dança como um homossexual mas ele não é. E essa banda revoluciono o mundo da musica.




Fabricio Marques Coelho

9 Ano N° 04

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Yuri Alexandre n°13 9°ano " Bad Brains "

Bad Brains Introdução Bad Brains é uma influente banda americana de hardcore punk e reggae, formada em Washington,DC em 1977. São considerados um dos pioneiros do hardcore. Originalmente formada com influências de funk e jazz fusion, a banda desenvolveu um punk rock muito mais rápido, intenso e musicalmente mais complexo e extremo que os seus contemporâneos. É considerada uma das primeiras bandas americanas de hardcore e, alguns anos depois foram os primeiros a fazer a fusão do heavy metal com o funk. Eles também são adeptos da música reggae, sendo seguidores da religião rastafári. O início A banda foi formada com o nome de Mind Power pelo guitarrista de jazz fusion Dr. Know (Gary Miller), em 1977. Junto a ele havia o vocalista Sid McCray, o baixista Darryl Jennifer e o baterista Earl Hudson. O som era basicamente funk e jazz fusion. Ainda em 1978, o vocalista apresenta o punk rock para o resto da banda, que já andava escutando Black Sabbath na época, e isso mudou toda a percepção da banda. Por influência do vocalista, a banda fica obcecada pelo punk rock e mudam o seu nome para Bad Brains, nome de uma música do Ramones, mas o Bad (mau) com o sentido de poderoso. Antes da banda gravar, McCray é substituído por H.R., irmão do baterista. A banda também se converte ao rastafari, apesar do forte envolvimento com o punk rock a banda tinha uma forte ligação com o reggae. Com vários shows, a banda rapidamente se tornam uma das bandas punk mais populares na costa oeste, principalmente em sua cidade natal Washington DC. Suas performances na época eram lendárias e suas gravações já eram difícil de achar. O primeiro single "Pay To Cum" foi prensado em poucas cópias e, em 1982, o álbum de estréia ROIR foi lançado apenas em formato de fita cassete. Em seguimento ao lançamento da fita, o grupo lançou outros outros EPs, até que em 1982 são contratados pela gravadora PVC lançando logo em seguida o clássico álbum Rock For Light, que foi produzido por Ric Ocasek (ex-integrante do grupo new-wave The Cars). Discografia Black Dots (1978, lançado apenas em 1996) Bad Brains (1982, ROIR Records) The Omega Sessions (1983) Rock For Light (1983, PVC Records) I Against I (1986, SST Records) Spiritual Electricity (1988, Bad Brains Records) The Youth Are Getting Restless (1987, SST Records, lançado em 1990) Live (1988, SST Records) Quickness (1989, Caroline Records) Rise (1993, Epic Records) God of Love (1995, Maverick Records) A Bad Brains Reunion Live from Maritime Hall (1999, SST Records) I And I Survived (2003, DC Records) Banned In D.C.:The Greatest Riffs (2005, DC Records) Build A Nation (2007, Megaforce Records).